Tudo que seguro entre minhas mãos é quase nada do que tenho. Por entre o nada que navego, em turbulência nesse mar aberto do meu peito. Já não sei o que é falta ou excesso por trás da porta que se fechou ao sair, ou se tudo é quase nada...
Não haverá silêncio no humor que se disfarça por entre taças de vinho tinto, à deriva de mim mesmo. Transporto por entre poros a essência fria e úmida de um paladar incomum. Nada vejo além do vidro translucido que comporta cada gota de ego que embriaga meu conciente, ora alegre, ora triste... (26/05/09 05:59)