domingo, 10 de agosto de 2008

Blusa, botões e pele...


Devoro o laço que convém...prazer inflável de um bem, seja um de antes, seja outro como for. Estamos estacionados frente a frente e agora o que iremos dizer, o que lhe cabe nessa hora em que olhou o olho que olhou outro olhar também. Vamos começar com um sorriso em que rima tem cheiro de pessoas, o perfume que ficou na blusa e ao chegar em casa vamos nos lembrar do que nos fez bem. E aquela blusa amarela feito vento, sol e cor, lembra a tarde que pintou feito um quadro, um retrato que ninguém revelou e lá se vão as ondas e ela faz fluir facilmente o dia por qualquer direção. Devoro o laço que convém, desato a blusa que te tem...

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