O calor que vem de outras direcções, navegam em silêncio por entre noites em que trafegam só, cavando as ilusões e galgando construções dos pensamentos dissipados entre névoas imaginárias. Vento traz de volta o que respiro, suor e pele. Não haveriam sonhos se não fossem o fechar dos olhos nos dias frios em que busquei o sol, no sorriso, no rosto, em tudo que adorna o calor do seu contacto único e fraccionado, pelo espaço, tempo e lugar. Tentei guardar o vento em caixas de telas peneiradas, onde ele circulava livre e eu de fora o observava, contemplando assim sua existência imaginária dentro de mim, mas perceptível por fora ao tocar do seu sopro no meu rosto e no meu corpo feito um pensamento e um sentimento bom.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
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