Porque se passam os primeiros anos, já que a vida não é tão divertida assim, ainda lembro quando brincava sem medo de nada a não ser do fantasma debaixo da cama e dos vilões das histórias de infância, mas era tudo tão magico. Porque o tempo passa e as simples coisas perdem a graça e lá vem as multidões, estudos, trabalhos, carros, imóveis e as paixões. Não quero usar o terno de adulto, prefiro as roupas de crianças e o tempo, porque não me leva de volta as lembranças, já que não é mais tão seguro aqui. O que move meu coração, já não sei quem sou e me perdi ao perder o que você transformou. Só preciso andar por um longo tempo só, contemplando somente a paisagem ao redor, talvez precise de algum tempo em silêncio e mesmo quando ta sol faz frio e meu coração já não é mais abrigo para o que restou de mim. Só quero as lembranças de infância porque as de adulto pouco me restou, quando ela foi embora, a esperança de acreditar. Vejo as ruas e já não vejo graça, são milhares de carros que sem razão segue um direção que não me traz ninguém. Essa estrada já não é a mesma, já sem emoções, que me leva a uma viagem em silencio sem contemplar o que esta la fora e da janela vejo vultos das paisagens velozes que já não enchem os meus olhos de contemplação então porque em tão pouco tempo a gente cresce já que crescer é ruim.
domingo, 29 de junho de 2008
Crescer é ruim...
Porque se passam os primeiros anos, já que a vida não é tão divertida assim, ainda lembro quando brincava sem medo de nada a não ser do fantasma debaixo da cama e dos vilões das histórias de infância, mas era tudo tão magico. Porque o tempo passa e as simples coisas perdem a graça e lá vem as multidões, estudos, trabalhos, carros, imóveis e as paixões. Não quero usar o terno de adulto, prefiro as roupas de crianças e o tempo, porque não me leva de volta as lembranças, já que não é mais tão seguro aqui. O que move meu coração, já não sei quem sou e me perdi ao perder o que você transformou. Só preciso andar por um longo tempo só, contemplando somente a paisagem ao redor, talvez precise de algum tempo em silêncio e mesmo quando ta sol faz frio e meu coração já não é mais abrigo para o que restou de mim. Só quero as lembranças de infância porque as de adulto pouco me restou, quando ela foi embora, a esperança de acreditar. Vejo as ruas e já não vejo graça, são milhares de carros que sem razão segue um direção que não me traz ninguém. Essa estrada já não é a mesma, já sem emoções, que me leva a uma viagem em silencio sem contemplar o que esta la fora e da janela vejo vultos das paisagens velozes que já não enchem os meus olhos de contemplação então porque em tão pouco tempo a gente cresce já que crescer é ruim.
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