terça-feira, 15 de julho de 2008

Fênix!


Das cinzas que alimentam ao preparo de um novo voo, renascido mais forte, áspero, ágil e de olhares noturnos. Não me queimas, não me queimas mais, são poéticas suas chamas, que consome em fogo as vestes frágeis que já não cabiam entre o despertar. É frio, é forte, é justo, severo, atento! Asas flamaveis que cortam o ar insosso feito navalha em brasa, quem detém, quem detém? Nada! Ávido decola em um mergulho inverso saindo assim do abismo que te aprisionava, carregando em ti, minha alma...Fênix!

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