Agora o que faço, é difícil compreender que já não há palavras capazes de descrever, o que vejo, o que sinto, o que tenho. Nas mãos tenho vontade “inflama” arde e me queima internamente, sorriso, aconchego, dengo, desejo volátil querer percorrer por dentro e fora de você como um abuso absurdo da vontade que não passa. Acalma o desejo ao ouvir palavras, são horas e horas e não passa, passa tempo, passam rumos. Aí vem à rima calculada da palavra que não passa a expressão do que quero dizer, mas as horas passam, elas passam. Só não passa a vontade de você... não! ela não passa.
quarta-feira, 12 de março de 2008
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Um comentário:
Que tal pensar que nem tudo é passageiro... não só a vontade não é passageira...mas ...assim...tbm.... eu...rsrsrsrsr...?????
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